Entrevista
Ser professor não é apenas chegar em sala de aula e transmitir seus conhecimentos aos alunos. Ser professor é, alem de dar aula, criar com os alunos e os funcionários da escola uma relação afetiva que se leva para a vida toda. Exemplo disso temos um uma entrevista feita com a professora Mª Eugenia Aidar, de Uberaba MG, formada em Letras Português que nos fala aqui um pouco sobre sua experiência como professora.
1.Fale um pouco sobre você ( de onde veio, onde trabalha, formação, etc)
Sou mineira uai, atualmente moro em Porto velho-RO, trabalho em uma escola de periferia localizada na zona Leste que atende aproximadamente 1.500 crianças (educação fundamental e Médio)
Eu trabalho com Português, com projetos na escola e o Mais Educação.
Fiz o curso normal, depois a Faculdade de Letras Português.
2.Como você se tornou professora?
Eu era rebelde sem causa, então por opção da minha orientadora que se preocupava muito com futuro, entrei no curso normal, gostei muito, principalmente na época de fazer estagio optei em fazer na APAE.
Na primeira visita a escola para conhecer a professora regente, tive um “choque”, quando terminei de me apresentar ela me olhou e disse: “Eu adoro que faço e amo meus alunos, se você não for tratar eles tão bem como eu, não precisa voltar”. Foi uma época maravilhosa, pois a professora regente me ensinou tudo o que eu precisava fazer e algo mais, ela me fez ver que devemos acreditar nas pessoas, que investir no ser humano vale a pena.
Posso dizer que minha experiência como professora não tem preço! Sempre tive no meu caminho profissionais e alunos que realmente fizeram a diferença. Tive dificuldades, e muito, o que muda é como nos portamos diante delas. Pode parecer romântico, mas fazer o que se gosta influencia, e muito no nosso trabalho.
A minha maior experiência foi na Escola João Bento da Costa, pois foi a que mais trabalhei, só uns 10 anos, aprendi mais do que ensinei com todos e para isso não precisei de tecnologia, bastava um olhar, um gesto, uma atitude, amei cada momento que passei com meus alunos, foi maravilhoso, pois muitos deles eu acompanhei até o terceirão. Tive muitas histórias, uma boas e outras não tão boas, mas cada uma valeu a pena, aprendi muito, briguei, chorei, brinquei, e o mais importante, cresci muito como profissional, posso te falar que a Escola J.B.C fez e ainda faz a diferença, sabe está no sangue, eu a amo, quem não lembra daquele que fez a diferença na nossa história de vida.
2º ANO 17. ELAIR.
Ser professor não é apenas chegar em sala de aula e transmitir seus conhecimentos aos alunos. Ser professor é, alem de dar aula, criar com os alunos e os funcionários da escola uma relação afetiva que se leva para a vida toda. Exemplo disso temos um uma entrevista feita com a professora Mª Eugenia Aidar, de Uberaba MG, formada em Letras Português que nos fala aqui um pouco sobre sua experiência como professora.
1.Fale um pouco sobre você ( de onde veio, onde trabalha, formação, etc)
Sou mineira uai, atualmente moro em Porto velho-RO, trabalho em uma escola de periferia localizada na zona Leste que atende aproximadamente 1.500 crianças (educação fundamental e Médio)
Eu trabalho com Português, com projetos na escola e o Mais Educação.
Fiz o curso normal, depois a Faculdade de Letras Português.
2.Como você se tornou professora?
Eu era rebelde sem causa, então por opção da minha orientadora que se preocupava muito com futuro, entrei no curso normal, gostei muito, principalmente na época de fazer estagio optei em fazer na APAE.
Na primeira visita a escola para conhecer a professora regente, tive um “choque”, quando terminei de me apresentar ela me olhou e disse: “Eu adoro que faço e amo meus alunos, se você não for tratar eles tão bem como eu, não precisa voltar”. Foi uma época maravilhosa, pois a professora regente me ensinou tudo o que eu precisava fazer e algo mais, ela me fez ver que devemos acreditar nas pessoas, que investir no ser humano vale a pena.
Posso dizer que minha experiência como professora não tem preço! Sempre tive no meu caminho profissionais e alunos que realmente fizeram a diferença. Tive dificuldades, e muito, o que muda é como nos portamos diante delas. Pode parecer romântico, mas fazer o que se gosta influencia, e muito no nosso trabalho.
A minha maior experiência foi na Escola João Bento da Costa, pois foi a que mais trabalhei, só uns 10 anos, aprendi mais do que ensinei com todos e para isso não precisei de tecnologia, bastava um olhar, um gesto, uma atitude, amei cada momento que passei com meus alunos, foi maravilhoso, pois muitos deles eu acompanhei até o terceirão. Tive muitas histórias, uma boas e outras não tão boas, mas cada uma valeu a pena, aprendi muito, briguei, chorei, brinquei, e o mais importante, cresci muito como profissional, posso te falar que a Escola J.B.C fez e ainda faz a diferença, sabe está no sangue, eu a amo, quem não lembra daquele que fez a diferença na nossa história de vida.
2º ANO 17. ELAIR.
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