quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
DOM CASMURRO - MACHADO DE ASSIS. Juri - popular
Prepare-se para o grande dia, Juri-popular. Defenda ou acuse CAPITU, afinal traiu ou não traiu BENTINHO.
Leia.
do cotidiano da humanidade.
Leia.
Dom Casmurro
Personagens ++ Enredo ++ Autor ++ Mensagem ]
Ambientalismo ++ Conclusão ++ Resumo ]
Das Personagens:
Bentinho: Personagem principal, narrado em 1a pessoa, garoto que se
torna homem desenrolar do conto.
Capitu: Musa de Bentinho. Foi sua vizinha, amiga e companheira de
infância. A razão por qual Bentinho não ter vontade de ir para o
Seminário. Acaba sendo sua mulher. Bonita e Tentadora.
Dona Glória: Mãe de Bentinho. Amorosa com o filho e Temente a Deus.
Tio Cosme e Prima Justina: Parentes da Mãe de Bentinho. Que moraram
na casa desta. Servindo de Companhia para a mesma.
José Dias: Agregado da Família de Bentinho. Falso médico, que por
agradecimento ficou morando na casa destes. Como companhia e como
empregado faz-tudo. Sendo fiel e servidor a estes.
Escobar: Melhor Amigo de Bentinho, que se conheceram no seminário.
Se torna comerciante. Casa-se com a melhor amiga de Capitu: Sinhá
Sancha.
Ezequiel: Filho de Bentinho e Capitu. Nascido depois de muito tempo de
tentativas de ter um filho. Leva esse nome em homenagem ao primeiro
nome de Escobar.
Do Enredo:
O enredo trata-se de 3 áreas. Cada uma ligada diretamente na outra.
Trata-se:
1. Bentinho em sua casa. Antes de Ir para o seminário. Tendo Encontros
com Capitu. Tentando escapar do profissão de padre.
2. Bentinho no seminário. Quando conhece Escobar. E faz visitas a sua
casa todo fim de Semana.
3. Bentinho no casado e um tempo depois da separação. Tem o chamado
Clímax quando se casa com Capitu, tem um filho, e começa ter a
desconfiança que o filho não é dele.
Dados sobre o autor e a Obra:
Autor: Machado de Assis
Título da Obra: Dom Casmurro
Editora: Ática
Edição: 32
Sobre o Autor: Ele nasceu em 21 de junho de 1839.
No ano de 1899 no dia 31 de dezembro no RJ. Numa passagem ano novo.
Numa virada do século. Reforçam-se as crenças nas mudanças e também
cristaliza-se o medo do desconhecido. Era Joaquim Maria Machado de
Assis mas era conhecido como Machado de Assis, isso em 1899.
A vida dele era normal, não era rico mas se vivia confortavelmente,
trabalhava bastante, era respeitado e famoso. Quando criança era pobre,
neto de escravos alforriados, nascido no morro e desde de cedo sentiu as
primeiras manifestações da epilepsia. Na época o RJ era diferente do que
conhecemos hoje, e possuía iluminação a gás mas só no centro, e a
cidade não cheirava bem com águas podres, e com um transporte muito
precário para uma população de 300 mil habitantes e metade era
escravos.
Numa sociedade marcada pela divisões sociais muito rígidas, como já era
na época aqui no Brasil na época de Machado de Assis. E seu destino já
estava marcado pela raça e até pela possibilidade ou não de freqüentar
escolas. Joaquim Maria era menino de subúrbio e a vida intelectual do
subúrbio era muito diferente da vida intelectual da corte. Era isso que
atraía Machado de Assis.
No dia 6 de janeiro de 1855, a Marmota Fluminense, jornal de notícias,
variedades e etc. Publicou o poema "A Palmeira". Era apenas o começo
para a estréia literária de Joaquim Maria Machado de Assis. O jornal que
foi publicado o poema era o ponto de encontro dos escritores da época. E
foi ganhando e protetores como Paula Brito e sua carreira foi crescendo.
Logo Machado de Assis era membro da redação da Marmota Fluminense.
E outro jornais passaram a publicar seus trabalhos. Machado de Assis,
homem da cidade, cada vez se distanciava mais de Joaquim Maria,
Menino de subúrbio. Nas roupas, na postura, na expressão. E os meios
literários da Corte se tornava-se pouso a pouco, terreno mais conhecido
para ele. E ele se tornava mais conhecido nesse terreno. Machado de
Assis surpreendia por um estilo sutilmente irônico e logo ia se tornar
marca registrada de sua obra. Machados de Assis cronista escreveu para
diversos jornais, mas não se vá imaginar que no Brasil da época era
possível viver de escrever, e para sobreviver aceitou um emprego público
que lhe garantia o sustento. Durante 40 anos Machado escreveu suas
crônicas. Utilizando-se de histórias do dia a dia, o escritor ia refletindo
sobre a História que se desenhava à sua volta. E com o decorrer do
tempo Machados de Assis trabalhou e vários lugares e escreveu vários
livros. Machado de Assis morre já velho com infecção intestinal e já
estava com a vista fraca, morreu às 3 h e 20 min da madrugada do dia 29
de setembro de 1908.
Da Mensagem:
A obra é um conto, não sendo educativo em si. Mais tem partes
comparativas com Deuses greco-romanos e a passagens do "OTELO" de
Shakspeare, tendo aí a conclusão que Machado de Assis não fez só um
conto, fez uma obra com conteúdo cultural. Mais a mensagem que o
grupo concluiu, foi no sentido de lição de moral é de "Que as vezes não
confie no seu melhor amigo e nem em uma companheira de Infância", isto
sendo sobre o caso Capitu-Escobar.
Do Estilo e do Ambiente:
Foi uma obra no estilo literário Realismo Brasileiro. Que se passava em
uma classe média-alta no final do Século Passado, se passando no Rio de
Janeiro. Portanto as palavras ditas regionais não se sucederam, somente
palavras usadas na época, em desuso atualmente, chamaram a atenção
mais não houve a necessidade do uso de dicionários para se ler a obra,
porque além de ter o vocabulário, as palavras não eram tão
desconhecidas.
Conclusão
A obra não foi de todo bom, nem ruim. É apenas um conto que se fosse
escrito atualmente poderia ser considerado um conto nada original. A
história de um rapaz fugindo da vocação de padre imposta pela mão e um
triângulo amoroso, são temas comuns em programas de televisão, que
talvez tenham se inspirado na obra, ou talvez não. Mais assim mesmo a
obra tem um conteúdo nada mal porque mostra a sociedade brasileira no
século passado.
Resumo do Livro
O autor conta a vida de um garoto no final do Século Passado,
brilhantemente narrado em 1a pessoa, deixando a dúvida se estes
acontecimentos aconteceram ou não na vida do autor
No começo ele foi ele diz porque foi apelidado de Dom Casmurro, o
(Casmurro) porque o povo achava ele um homem calado e metido
consigo. E (DOM) veio por ironia para atribuir-lhe o brilho da nobreza
O pai dele estava numa antiga fazenda em Itaguaí e o Bentinho (Dom
Casmurro) onde acabava de nascer, quando o seu pai estava mal de
saúde e na obra do acaso apareceu um médico homeopata chamado José
Dias e o curou e não quis receber remuneração e então o pai de Bentinho
propôs que José Dias ficasse ali vivendo com eles, com um pequeno
ordenado. Ele foi embora mais dizendo que voltava dali à alguns meses,
voltou em 2 semanas e aceitou viver na casa tendo a serventia de médico
da casa. O pai dele foi eleito deputado e foram para o Rio de Janeiro com
a família, José Dias veio também tendo o seu quarto no fundo da chácara.
Seu pai voltou a ficar doente com uma febre alta, nisso José Dias
confessou-se que não era médico, mais a medicina homeopata o
agradava e era um ciência em crescimento. Seu pai logo depois acabou
morrendo. Mesmo assim a mãe de Bentinho pediu para José Dias que
ficasse. Sua Mãe que se chamava
Daí conta a história que depois de perder seu primeiro filho Dona Glória
fez uma promessa que se o nascesse um filho, ela faria um padre em
agradecimento à Deus.
Capitu, que era sua vizinha, e bentinho, ainda novos brincavam de fazer
missa dividindo a hóstia, etc. Ele começou a gostar de Capitu sem ela
saber. Ele descobriu que ela também gostava dele quando leu no muro o
nome "Bento e Capitolina" rabiscados com um prego.
Bentinho por varias razões prometia que ia rezar mil Padre-Nossos e mil
Ave-Marias como promessa. E os desejos se realizavam e as promessa se
acumulavam, não cumprindo nenhumas.
Ele faz tudo o que a mãe, até cocheiro de ônibus ele seria, menos padre
mesmo sendo uma carreira bonita não era para ele essa vocação.
Bentinho começou a se encontrar nas escondidas com Capitu correndo
até o perigo de serem vistos juntos se beijando.
Sua mãe já estava decidia que Bentinho iria entra no seminário com o
padre Cabral e que ele iria ver a família aos sábados e aos feriados. Então
estava decidido ele iria para o seminário no primeiro ou no segundo mês
do ano que vem, que só faltava 3 meses para ir para o seminário. Capitu
ficou triste de saber que ele iria e ficou com medo que acaba-se o amor
entre eles. Ainda faltava um tempo, para ele se despedir para ir embora e
eles já faziam juramento um para o outro que quando ele voltar iriam se
casar e por qualquer motivo de doença ou alguma coisa desse tipo ele
voltaria a qualquer hora.
Bentinho tentou junto com Capitu varias idéias mirabolantes para fugir do
seminário até pedir ao Imperador para falar para a mãe dele esquecer da
Idéia. Mais nunca deu certo. Falou com José Dias para convencer sua
mãe, de poucos em poucos. Isso alegrou José Dias que viajaria com
Bentinho para a Europa para estudar nas melhores escolas do mundo.
Mais foi tudo em vão, ele teve que ir logo para o seminário.
Meses depois foi para o seminário de S. José. O padre Cabral falou que se
dentro de dois anos ele não tiver vocação para isso poderá escolher outra
coisa.
Todo mundo que estava de acordo com que ele fosse para o seminário
agradeceu ao padre em ter convencido Bentinho, e que qualquer
problema estava a disposição. Bentinho foi para o seminário mas com
ressentimento de arrependimento. Ele só estava pensando em sair de lá.
Mais se passou alguns meses e ele queria que escapar de lá antes de
completar o prazo do Padre Cabral. Estava louco para ir para casa até que
arranjou um sábado que desse para ele ir até casa.
Capitu estava mesmo apaixonada por Bentinho e seus planos era esperar
ele sair do seminário para se casar. Bentinho estava preocupado porque
foram buscar ele no seminário e ele logo pensou que seria alguma coisa
de ruim e não deu outra sua mãe ficou doente estava por um fio entre a
vida e a morte, e para Bentinho isso era péssimo porque era sua mãe,
mas por outro lado era bom que com a morte da mãe ele sairia do
seminário, mais iria ficar cheio de remorso. Mas até ai correu tudo bem
sua mãe acabou melhorando.
Bentinho conheceu Escobar, um amigo que encontrou no seminário e era
o único que ele podia contar seus segredos, fora Capitu que estava
apaixonada por ele mais estava longe dele.
Bentinho não agüentava mais ficar no seminário ele teria que sair dali de
qualquer jeito estava lhe tornando impossível ficar só pensando em
Capitu e as coisas que pudera fazer lá fora.
Bentinho foi para casa e perguntou aonde que estava Capitu e sua mãe
falou que ela tinha ido dormir na casa de Sinházinha Sancha Gurgel que é
sua amiga e mora na rua dos Inválidos. A Prima Justina insinuou que ela
foi para lá para namorar, deixando Bentinho louco de ciúme. Viu que
Capitu estava demorando Bentinho esperou dar onze horas e correu para
à rua dos Inválidos. Lá quando chegou viu o velho Gurgel preocupado
com o estado de saúde de sua filha Sancha. Entrando viu Capitu
cuidando da febre de Sancha. O velho Gurgel até comentou como Capitu
parecia com sua falecida mulher e como ela ainda seria uma boa mãe.
Vendo que Capitu não estava flertando com outros garotos, Bentinho
ficou mais sossegado.
Assim foi passando o tempo, com intermináveis semanas no seminário e
com fins-de-semana de descanso em casa. Escobar foi até a casa de
Bentinho algumas vezes.
Teve uma hora que Bentinho não agüentou conversou com Capitu sobre
fugir do seminário. Com idéias de mandar José Dias até o papa para
cancelar a promessa. Mais Capitu acabou com essa idéia. E mandou
pensar bem antes de cometer qualquer loucura.
Então Bentinho foi pedir a opinião de Escobar sobre a idéia do papa.
Então Escobar teve a grande idéia que conseguiu tirar Bentinho do
seminário. A Idéia que Escobar teve foi levar a promessa ao pé da letra
"Se Tiver um filho, farei um padre", na promessa diz que "fará um padre",
não especificando que seria seu filho.
Esse argumento serviu para Dona Glória, que pegou um órfão para
ordena-lo padre. Assim depois de um tempo ambos sairam do seminário.
O livro pula a época que não houve nada de importante e vai para logo
depois quando houve o casamento de Bentinho + Capitu e Escobar +
Sancha Gurgel.
O tempo passou todos relativamente felizes, Bentinho se formou em
Direito e Escobar estava no ramo do comércio. Tempo depois Escobar
teve uma filha que chamou de Capitu.
Depois de muitas tentativas falhadas, Capitu e Bentinho, não
conseguiram ter um filho. Capitu até chamou Escobar para acertar as
contas para que se logo tivessem o filho já teriam tudo pronto.
Meses depois conseguiram finalmente ter um filho que respectivamente o
chamaram de Ezequiel que era o primeiro nome de Escobar, como se
fosse uma homenagem trocada. Depois disso com laço de união das
famílias, até planejavam uma viajem para a Europa, com as duas famílias.
Mais no dia seguinte em una trágica manhã, Bentinho sentou-se na sua
sala para estudar os processos que usaria no seu trabalho notou a
fotografia de Escobar que tinha em casa e notou um estranha semelhança
entre Escobar e seu filho, mais foi interrompido quando um escravo bateu
na porta e que deu a notícia que Escobar teria morrido afogado na praia.
Assim Bentinho esqueceu sua desconfiança e foi ver o corpo na praia.
Logo ocorreu o enterro, Bentinho fez até um discurso sobre o morto tão
bom que queriam publica-lo. Mais sua dúvida continuava sobre a
semelhança entre o falecido e seu filho.
O tempo passou e sua desconfiança foi aumentando. Depois de fazer
alguns cálculos de tempo, teve quase certeza daqueles encontros de
Escobar e Capitu quando eles tinham que fazer aquelas contas. E também
porque as semelhanças também estavam aumentando.
O sentimento de Traição era horrível e Bentinho até tentou se suicidar,
mais notou que apesar de Ezequiel poderia se um filho bastardo, lembrou
que havia ainda o sentimento amoroso entre pai e filho. Isso fez Bentinho
esquecer da tentativa de suicídio e partir para uma separação amigável
com Capitu.
Viajou com sua família para a Suíça, voltando depois, deixando os lá para
que o filho tivesse boa educação. Assim depois de um bom tempo Capitu
lá morreu e Ezequiel voltou para contar as novidades para o pai.
Assim Ezequiel voltou já grande e formado em arqueologia, agora
idêntico a Escobar. Contou que sua mãe foi enterrada na Suíça e que ele
já estava de partida para o Oriente Médio para fazer um estudo sobre as
pirâmides.
Algum tempo depois recebeu a notícia que Ezequiel morrera lá de febre
tifóide e foi enterrado em terreno sagrado.
Acabando aí, o autor enfatiza a idéia que seu
conto não passo de uma História de Subúrbio.
Coisas que acontecem todo dia, que faz parte
do cotidiano da humanidade.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
VAMOS PENSAR UM POUCO... LENDO E PRODUZINDO
Leituras dos jornais das turmas de 2010 e 2011.
É BOM LER..
MELHOR AINDA!!!!!!
É PRODUZIR SEUS PRÓPRIOS TEXTOS.
É BOM LER..
MELHOR AINDA!!!!!!
É PRODUZIR SEUS PRÓPRIOS TEXTOS.
LEIA ESTE TEXTO- PARA COMENTAR EM SALA DE AULA.
A REFORMA DA CASA
Reformar a
casa é sempre um transtorno. Tudo fica fora do lugar.
O sofá cede
espaço a um monte de areia: há cimento e pó em todos os cantos e o cheiro de
tinta se espalha pelo ar. Os prazeres e os compromissos se esfarinham pelos
imprevistos, pelas mudanças não planejadas e pelos serviços malfeitos. O
orçamento vai ficando cada dia mais curto e o prazo para terminar cada dia mais
longo.
Para evitar
aborrecimentos, há quem prefira passar a vida sem arriscar qualquer mudança, optando
por acomodar-se à zona do conforto intrínseca da mediocridade. Todavia, aqueles
que ousam enfrentar o desafio da mudança recebem como recompensa a emoção de
criar e o prazer de ter criado.
Nossa vida é
nossa casa. Um lar abstrato, que podemos manter como está, ou então reformar, aumentar,
redecorar, por abaixo se for preciso, par reconstruir de um jeito melhor.
Colocar a
vida em obras é também um grande transtorno, com uma agravante: você não pode
abandoná-la temporiamente, hospedando-se em outro lugar. Tem que aprender a
conviver com a areia, o cimento, o pó e a tinta, a dividir seu espaço com o
pedreiro e o pintor, desviar-se de entulhos, dormir com o cheiro de tinta e
trabalhar normalmente ao som do martelo, da serra e do encanador. Como se não
se bastasse, vai chegar ao ponto em que, ao contemplar tudo isso, você vai ter
a nítida sensação de que a desordem não terá fim e amargará o dia em que
decidiu abandonar a comodidade da rotina para buscar novos horizontes, para
fazer valer sua vocação e colocar em uso digno os talentos que Deus lhe deu.
Mas aos
poucos, tudo vai tomando forma. O que foi projetada ganha contornos de um lar
novo e vibrante. Angustias e aborrecimentos ficam no passado, a realidade agora
é prazerosa, enriquecida com o orgulho dos vencedores.
Por maior
que seja a dificuldade de perseguir um sonho, maior ainda é a alegria de vê-lo
se concretizar. Tente, pois tentar é o tempero da vida.
( Autor desconhecido )
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Entrevistas feitas pelos alunos da Escola Estadual de Ensino Médio, Profº João Bento da Costa.Porto-Velho - RO
Relatório do desenvolvimento do trabalho -Entrevistas
Esse trabalho despertou em meus alunos:
Uma nova
expectativa da realidade;
Várias curiosidades
em adquirir novos conhecimentos e
horizontes ;
Enriqueceram
vocabulários;
Linguagem mais culta;
Interesse na
escolha da profissão;
Um embasamento
teórico de alta complexidade de assuntos distintos.
Foi solicitada uma entrevista
com um profissional da área de acordo com o tema escolhido, eles aproveitaram
as profissões dos pais para entrevistá-los em casa mesmo, o qual proporcionou um
diálogo com os pais, amigos, vizinhos, professores da escola, supervisão,
direção, psicólogos, orientadoras e outros, as questões foram elaboradas na
sala de aula com apoio da professora e sua dupla.
Após sugerir os critérios para
elaboração das perguntas das entrevistas, foi lido o livro didático onde trás
modelos de entrevistas e sugestões de temas, os mesmos foram de livre escolha
da dupla. Os alunos teriam de respeitar algumas regras como: título, subtítulo (manchete)
apresentação do entrevistado relacionado ao tema escolhido, perguntas e
respostas em uma linguagem adequada transcrita após a entrevista, deveriam
também entregar junto uma redação (reportagem) tipo: expositiva, opinativa, interpretativa
ou um artigo de opinião – 0 qual foi explicado em sala de aula, e o livro
didático consta o modelo como exemplo.
As correções foram discutidas
em sala de aula, feitas leituras das mesmas e debate relacionado com a
atualidade.
TEMAS: ENTREVISTAS APRESENTADAS
Medicamentos sem prescrição médica
Violência- processos criminais
Violência- processos criminais
Tratamento “Vip” no João Paulo II
Educação
Estética
Racismo – preocupação nacional
Prostituição
Projeto terceirão J.B.C.
Dança
Cirurgias plásticas
Animais peçonhentos
Ser aluno
Obras do governo suas defasagens
Anjos da vida- bombeiro
Pedofilia
Jovens e toque de recolher
Infraero – aeroporto internacional Jorge Teixeira de
Oliveira
Projetos “seduc" para a educação
Polícia militar – comunidade
Vida por trás da grade
Esporte e sociedade
Drogas: dependência, maconha, reabilitação, vício.
Alcoolismo na adolescência
Bulliying
Comércio
Leitura e dificuldade na aprendizagem
Salário mínimo
Vigilância feminina
Câncer no colo do útero
Crianças maltratadas
Vida animal
Educação no Brasil
Consciência ambiental
Políticas
Saúde de Porto Velho – RO
Mormonismo
Segurança na escola
Trânsito caótico
Transtorno no trânsito de PVH
Vida cotidiana
Educação física e suas complicações
Aborto
Militarismo e política
Aposentadoria
Segurança pública
Gravidez na adolescência
Saúde PVH.
Usina em PVH – RO
Soldado da borracha
Corrupção
Doação de sangue- seja um herói
Os alunos entregaram por email, manuscritos em folha de
papel com pauta, digitados, escritos em folha de caderno, de diversas formas.
CASO
FIQUE CURIOSO EM LER AS ENTREVISTAS E SÓ
POSTAR COMENTÁRIOS E VOCÊ TERÁ O PRAZER DE LER
OBS: as
entrevistas só serão postadas as que foram autorizadas pelos entrevistados.
DIVIRTA-SE COM AS LEITURAS.
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